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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

2.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 12(4): 14-32, out.-dez.2023.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1523315

ABSTRACT

Objective: to understand the influence of the COVID-19 pandemic on aspects of quality of care provided to women in abortion situations in sentinel centers of the CLAP MUSA-Network (a multicenter network with international cooperation with the aim of encouraging good practices in Latin America and the Caribbean). Methods: cross-sectional study between January/2017 and December/2021 with women of any age admitted for abortion or miscarriage. We analyzed the total number of cases and the proportion of legal abortions. The dependent variables were complications and use of contraceptives after abortion. The independent variables were COVID-19 pandemic, clinical and sociodemographic data. Statistical analysis was carried out using linear regression, multiple Poisson regression, Cochran-Armitage, chi-square, Mann-Whitney and Cohen tests. Results: we analyzed data from 93689 women assisted in 12 sentinel centers of the CLAP MUSA-Network, 64.55% in the pre-pandemic period (NP) and 35.45% in the pandemic period (PP) (22.73% received post-abortion care and 77.27% legal abortion). We found no differences in the number of cases over the period, regardless of the legal context. We observed a significant increase in the proportion of legal abortions in liberal and moderate contexts. In NP, 46.46% of women underwent medical abortion, while 62.18% of women underwent medical abortion in PP (h-Cohen 0.32). We found no increase in the number of complications during PP. In NP, 79.12% started contraceptives after abortion, while in PP, 70.39% started contraceptives after abortion (h-Cohen 0.20). Conclusion:the COVID-19 pandemic was not associated with a decrease in the number of cases, a decrease in the proportion of legal interruptions, or an increase in complications in sentinel centers of the CLAP MUSA-Network.


Objetivo: compreender a influência da pandemia de COVID-19 nos aspectos da qualidade da assistência prestada às mulheres em situação de abortamento nos centros sentinela da Rede CLAP-MUSA, uma rede multicêntrica com cooperação internacional visando encorajar boas práticas na América Latina e no Caribe. Metodologia: estudo transversal entre janeiro/2017 e dezembro/2021 com mulheres de qualquer idade admitidas por abortamentos espontâneos ou induzidos. Analisamos o número total de casos e a proporção de abortos legais. As variáveis dependentes foram complicações e uso de anticoncepcionais após o aborto. As variáveis independentes foram a pandemia de COVID-19, dados clínicos e sociodemográficos. A análise estatística foi realizada por meio de regressão linear, regressão múltipla de Poisson, testes de Cochran-Armitage, qui-quadrado, Mann-Whitney e Cohen. Resultados: foram analisados dados de 93.689 mulheres, atendidas em 12 centros sentinelas da Rede CLAP-MUSA, 64,55% no período pré-pandêmico (NP) e 35,45% no período pandêmico (PP) (22,73% receberam atendimento pós-aborto e 77,27%,aborto legal). Não encontramos diferenças no número de casos ao longo do período, independentemente do contexto legal. Observamos um aumento significativo na proporção de abortos legais em contextos liberais e moderados. No NP, 46,46% das mulheres realizaram aborto medicamentoso, enquanto 62,18% das mulheres realizaram aborto medicamentoso no PP (h-Cohen 0,32). Não encontramos aumento no número de complicações durante o PP. No NP, 79,12% iniciaram anticoncepcionais após o aborto, enquanto no PP, 70,39% iniciaram anticoncepcionais após o aborto (h-Cohen 0,20). Conclusão: a pandemia de COVID-19 não se associou à diminuição do número de casos, à diminuição da proporção de interrupções legais ou ao aumento de complicações nos centros sentinelas da Rede CLAP-MUSA


Objetivo: comprender la influencia de la pandemia de COVID-19 en aspectos de la calidad de la atención brindada a las mujeres en situación de aborto en los centros centinela de la Red CLAP-MUSA (una red multicéntrica de cooperación internacional con el objetivo de fomentar buenas prácticas en América Latina y el Caribe). Metodología: estudio transversal entre enero/2017 y diciembre/2021 con mujeres de cualquier edad ingresadas para abortos espontáneos o inducidos. Se analizó el número total de casos y la proporción de abortos legales. Las variables dependientes fueron las complicaciones y el uso de anticonceptivos después del aborto. Las variables independientes fueron pandemia de COVID-19, datos clínicos y sociodemográficos. El análisis estadístico se realizó mediante regresión lineal, regresión múltiple de Poisson, pruebas de Cochran-Armitage, chi-cuadrado, Mann-Whitney y Cohen. Resultados: se analizaron datos de 93689 mujeres atendidas en 12 centros centinela de la Red CLAP-MUSA, 64,55% en el período prepandemia (NP) y 35,45% en el período pandemia (PP) (22,73% recibieron atención postaborto y 77,27% aborto legal). No encontramos diferencias en el número de casos durante el período, independientemente del contexto legal. Observamos un aumento significativo en la proporción de abortos legales en contextos liberales y moderados. En NP, el 46,46% de las mujeres se sometieron al aborto con medicamentos, mientras que el 62,18% de las mujeres se sometieron al aborto con medicamentos en PP (h-Cohen 0,32). No encontramos aumento en el número de complicaciones durante el PP. En NP, 79,12% inició anticonceptivos después del aborto, mientras que en PP, 70,39% inició anticonceptivos después del aborto (h-Cohen 0,20). Conclusión:la pandemia de COVID-19 no se asoció con una disminución en el número de casos, una disminución en la proporción de interrupciones legales o un aumento en las complicaciones en los centros centinela de la Red CLAP-MUSA


Subject(s)
Health Law
3.
BMC pregnancy childbirth ; 23(1): 605, 2023.
Article in English | LILACS, BNUY, MMyP, UY-BNMED | ID: biblio-1518570

ABSTRACT

Background: Latin America has the highest Cesarean Section Rates (CSR) in the world. Robson's Ten Group Classification System (RTGCS) was developed to enable understanding the CSR in different groups of women, classified according to obstetric characteristics into one of ten groups. The size of each CS group may provide helpful data on quality of care in a determined region or setting. Data can potentially be used to compare the impact of conditions such as maternal morbidity on CSR. The objective of this study is to understand the impact of Severe Maternal Morbidity (SMM) on CSR in ten different groups of RTGCS. Methods: Secondary analysis of childbirth information from 2018 to 2021, including 8 health facilities from 5 Latin American and Caribbean countries (Bolivia, Guatemala, Honduras, Nicaragua, and the Dominican Republic), using a surveillance database (SIP-Perinatal Information System, in Spanish) implemented in different settings across Latin America. Women were classified into one of RTGCS. The frequency of each group and its respective CSR were described. Furthermore, the sample was divided into two groups, according to maternal outcomes: women without SMM and those who experienced SMM, considering Potentially Life-threatening Conditions, Maternal Near Miss and Maternal Death as the continuum of morbidity. Results: Available data were obtained from 92,688 deliveries using the Robson Classification. Overall CSR was around 38%. Group 5 was responsible for almost one-third of cesarean sections. SMM occurred in 6.7% of cases. Among these cases, the overall CSR was almost 70% in this group. Group 10 had a major role (preterm deliveries). Group 5 (previous Cesarean section) had a very high CSR within the group, regardless of the occurrence of maternal morbidity (over 80%). Conclusion: Cesarean section rate was higher in women experiencing SMM than in those without SMM in Latin America. SMM was associated with higher Cesarean section rates, especially in groups 1 and 3. Nevertheless, group 5 was the major contributor to the overall CSR. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Cesarean Section , Pentaerythritol Tetranitrate , Parturition , Latin America/epidemiology
5.
Rev. panam. salud pública ; 47: e12, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450280

ABSTRACT

ABSTRACT The objective of this article is to summarize the evolution of the regional commitments of the Pan American Health Organization (PAHO) on health promotion and strategies to improve the health and well-being of women, children, adolescents, and older persons. PAHO regional strategies approved by Member States in the last 20 years are used as the main source of information. The article presents the challenges of making health promotion a public health strategy widely applied in the Region of the Americas and the efforts to renew Member States' collective actions. The article also describes current PAHO efforts to include the positive aspects of health (i.e., well-being, optimal development, and functional ability) and the life course approach as opportunities to advance equity. The article reflects on immunization as a public good and the urgency to address the current challenges as a core element of the regional efforts to transform health systems after more than two years of the COVID-19 pandemic.


RESUMEN El objetivo de este artículo es resumir la evolución de los compromisos regionales de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en materia de promoción de la salud y estrategias para mejorar la salud y el bienestar de mujeres, niños y niñas, adolescentes y personas mayores. Se han empleado como principal fuente de información las estrategias regionales de la OPS aprobadas por los Estados Miembros en los últimos 20 años. En el artículo se presentan los desafíos de convertir la promoción de la salud en una estrategia de salud pública de amplia ejecución en la Región de las Américas y los esfuerzos para renovar las medidas colectivas de los Estados Miembros. Asimismo, se describe la labor actual de la OPS para incluir los aspectos positivos de la salud (como el bienestar, el desarrollo óptimo y la capacidad funcional) y el enfoque del curso de vida como oportunidades para fomentar la equidad. Finalmente, se reflexiona sobre la inmunización como bien público y la urgencia de abordar los desafíos actuales como elemento central de los esfuerzos regionales para transformar los sistemas de salud tras más de dos años de pandemia de COVID-19.


RESUMO O objetivo deste artigo é resumir a evolução dos compromissos regionais da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) relativos à promoção da saúde e estratégias para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. As estratégias regionais da OPAS aprovadas pelos Estados Membros nos últimos 20 anos são a principal fonte de informação. O artigo apresenta os desafios enfrentados para fazer da promoção da saúde uma estratégia de saúde pública amplamente aplicada na Região das Américas e os esforços para renovar as ações coletivas dos Estados Membros. O artigo também descreve os atuais esforços da OPAS para incluir os aspectos positivos da saúde (isto é, bem-estar, desenvolvimento ideal e habilidade funcional) e a abordagem de curso da vida como oportunidades para promover a equidade. O artigo faz reflexões sobre a imunização como um bem público e a urgência de abordar os desafios atuais como um elemento central dos esforços regionais para transformar os sistemas de saúde após mais de dois anos da pandemia de COVID-19.

6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(12): e00120222, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550165

ABSTRACT

El artículo analiza los desafíos percibidos y las estrategias implementadas en cinco países de América Latina y el Caribe para garantizar la continuidad de los cuidados y el acceso a servicios de salud de mujeres, recién nacidos/as, niños/as y adolescentes durante la pandemia por COVID-19. El estudio corresponde a una evaluación rápida basada en entrevistas semi-estructuradas a informantes clave de países seleccionados por conveniencia: Colombia, Ecuador, Guatemala, Granada y República Dominicana. Se realizaron entrevistas con 23 informantes clave: (a) referentes de la toma de decisión a nivel nacional y/o subnacional, (b) referentes de servicios de salud, y (c) representantes de organizaciones de la sociedad civil, durante diciembre de 2020 y enero de 2021. Entre los hallazgos, al inicio de la pandemia se priorizó la atención del COVID-19, con medidas para limitar la afluencia de personas a los establecimientos de salud en los países involucrados, procediendo al cierre o limitación de consultas externas y restricción de horarios de atención. Para las mujeres, esto impactó en los servicios de planificación familiar y el acceso a métodos anticonceptivos, e implicó una reducción de los controles prenatales. Por esta desinstitucionalización de la atención, entre recién nacidos/as fue reportada una disminución de los controles pediátricos, una disminución de su vacunación oportuna y una detección tardía de patologías o problemas de crecimiento. Entre adolescentes, se señaló una fuerte restricción de los servicios de planificación familiar, la limitación de otros espacios amigables de consejería y dificultades para acceder a anticonceptivos.


The article analyzes the perceived challenges and strategies implemented in five Latin American and Caribbean countries to ensure continuity of care and access to health services for women, newborns, children, and adolescents during the COVID-19 pandemic. The study corresponds to a quick assessment based on semi-structured interviews with key informants in countries selected by convenience: Colombia, Ecuador, Guatemala, Grenada, and the Dominican Republic. Interviews were conducted with 23 key informants: (a) decision makers at the national and/or subnational level, (b) healthcare professionals, and (c) representatives of civil society organizations; from December 2020 to January 2021. Among the findings, at the beginning of the pandemic, priority was given to the COVID-19 care, with measures to limit the flow of people to health facilities in the countries involved, closing or limiting outpatient visits and restricting care schedule. For women, this affected family planning services and access to contraceptive methods, implying a reduction in prenatal check-ups. As a result of this deinstitutionalization of care, among newborns, a decrease in pediatric check-ups, a decrease in timely immunization and late detection of pathologies or growth problems were reported. Among adolescents, a strong restriction of family planning services, the limitation of other friendly counseling spaces and difficulties in accessing contraceptives were observed.


O artigo analisa os desafios observados e as estratégias implementadas em cinco países da América Latina e do Caribe para garantir a continuidade do atendimento e o acesso aos serviços de saúde para mulheres, recém-nascidos/as, crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19. O estudo é uma avaliação rápida baseada em entrevistas semiestruturadas com informantes-chave em países selecionados por conveniência: Colômbia, Equador, Guatemala, Granada e República Dominicana. Foram realizadas entrevistas com 23 informantes-chave: (a) tomadores de decisão em nível nacional e/ou subnacional, (b) prestadores de serviços de saúde e (c) representantes de organizações da sociedade civil; durante dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Entre as conclusões encontrou-se que, no início da pandemia, foi dada prioridade à COVID-19, com medidas para limitar o fluxo de pessoas às instalações de saúde nos países envolvidos, fechando ou limitando as consultas ambulatoriais e restringindo o horário de atendimento. Para as mulheres, a medida impactou os serviços de planejamento familiar e o acesso à contracepção, significando uma redução nos check-ups pré-natais. Como resultado desta desinstitucionalização dos cuidados, uma diminuição dos check-ups pediátricos, uma diminuição das vacinações no período correto e uma detecção tardia de patologias ou problemas de crescimento foram relatados entre os/as recém-nascidos/as. Entre os adolescentes, foi observada uma restrição severa dos serviços de planejamento familiar, a limitação de acesso a espaços de aconselhamento amigável e dificuldades de acesso a contraceptivos.

7.
Rev. panam. salud pública ; 46: e179, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450259

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. This systematic review aimed at assessing the associations between sexual health and subjective well-being in older age groups (i.e. people aged between 40 and ≥90 years). Methods. A systematic search was conducted of the Web of Science, MEDLINE, EBSCO, Scopus, SciELO and LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences Literature) databases for studies published until September 2021. Search strings included a combination of terms such as "sexual health" or "sexuality" and "well-being" and terms related to the measures that assess the constructs of interest. This systematic review followed PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) guidelines. Results were grouped into four categories that assess the interplay between sexual health and subjective well-being: cognitive and attitudinal factors, sexual behavior, sexual function and sexual satisfaction. The subjective well-being domains that were analyzed were life satisfaction, positive and negative affect, and psychological well-being. Results. A total of 15 quantitative studies were reviewed, of which 14 were articles and 1 was a doctoral dissertation. Findings suggest that living a fulfilling sexual life is an essential part of subjective well-being. Conclusions. This review suggests that programs aiming to promote well-being in older age groups should also encourage a fulfilling sexual life.


RESUMEN Objetivos. El objetivo de esta revisión sistemática es evaluar las asociaciones entre salud sexual y bienestar subjetivo en grupos de mayor edad (es decir, personas entre 40 y 90 años o más). Métodos. Se realizó una búsqueda sistemática en las bases de datos Web of Science, MEDLINE, EBSCO, Scopus, SciELO y LILACS (Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud) de estudios publicados hasta septiembre del 2021. Las cadenas de búsqueda incluyeron una combinación de términos como "salud sexual" o "sexualidad" y "bienestar" y términos relacionados con las medidas que evalúan los constructos de interés. Esta revisión sistemática siguió las directrices PRISMA (sigla en inglés de elementos de referencia para publicar revisiones sistemáticas y metaanálisis). Los resultados se agruparon en cuatro categorías que evalúan la interacción entre la salud sexual y el bienestar subjetivo: factores cognitivos y actitudinales, comportamiento sexual, función sexual y satisfacción sexual. Los dominios de bienestar subjetivo analizados fueron la satisfacción vital, el afecto positivo y negativo y el bienestar psicológico. Resultados. Se revisaron 15 estudios cuantitativos en total: 14 artículos y 1 tesis doctoral. Los resultados indican que experimentar una vida sexual satisfactoria es una parte esencial del bienestar subjetivo. Conclusiones. Esta revisión sugiere que los programas destinados a promover el bienestar en los grupos de mayor edad también deben fomentar una vida sexual satisfactoria.


RESUMO Objetivos. Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar as associações entre saúde sexual e bem-estar subjetivo em faixas etárias mais velhas (ou seja, pessoas com idade entre 40 e 90 anos ou mais). Métodos. Foi realizada uma pesquisa sistemática nas bases de dados Web of Science, MEDLINE, EBSCO, Scopus, SciELO e LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences Literature) para estudos publicados até setembro de 2021. Os termos de busca incluíram uma combinação de termos como "saúde sexual" ou sexualidade" e "bem-estar", e termos relacionados às medidas que avaliam os construtos de interesse. A revisão sistemática seguiu as diretrizes PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Os resultados foram agrupados em quatro categorias de avaliação da interação entre saúde sexual e bem-estar subjetivo: fatores cognitivos e atitudinais, comportamento sexual, função sexual e satisfação sexual. Os domínios de bem-estar subjetivo analisados foram satisfação com a vida, afeto positivo e negativo, e bem-estar psicológico. Resultados. Foram revisados 15 estudos quantitativos, sendo 14 artigos e uma tese de doutorado. Os resultados sugerem que viver uma vida sexual plena é uma parte essencial do bem-estar subjetivo. Conclusões. Esta revisão sugere que os programas destinados a promover bem-estar nas faixas etárias mais velhas também devem incentivar uma vida sexual plena.

8.
Rev. panam. salud pública ; 46: e41, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432003

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To estimate inequalities in demand for family planning satisfied with modern methods among women in Latin America and the Caribbean, with an emphasis on Brazil and Mexico, and to calculate the scenario for recovery of modern contraceptive coverage by expanding access to long-acting contraceptives (LARC) after the COVID-19 pandemic. Methods. National health surveys from 2006 to 2018 were used to estimate the demand for family planning satisfied with modern methods and how it was affected by the COVID-19 pandemic. The scenario included three variables: coverage, health outcomes, and costs. Considering coverage, United Nations Population Fund data were used to estimate the impact of COVID-19 on access to contraception in Latin America and the Caribbean. Health outcomes were assessed with the Impact 2 tool. Direct investment was used to evaluate cost-effectiveness. Results. Substantial inequalities were found in the use of modern contraceptive methods before the pandemic. We showed the potential cost-effectiveness of avoiding maternal deaths by introducing LARCs. Conclusions. In the scenario predicted for Brazil and Mexico, the costs of modern family planning and averted disability-adjusted life years are modest. Governments in Latin America and the Caribbean should consider promoting LARCs as a highly efficient and cost-effective intervention.


RESUMEN Objetivos. Estimar las desigualdades en la demanda de planificación familiar satisfecha con métodos anticonceptivos modernos entre las mujeres de América Latina y el Caribe, especialmente en Brasil y México, y analizar el escenario de recuperación de la cobertura de los anticonceptivos modernos mediante la ampliación del acceso a los anticonceptivos de acción prolongada tras la pandemia de COVID-19. Métodos. Se emplearon encuestas nacionales de salud desde el año 2006 hasta el año 2018 para estimar la demanda de planificación familiar satisfecha con métodos modernos y el impacto de la pandemia de COVID-19. El escenario comprendía tres variables: cobertura, resultados en materia de salud y costos. En lo respectivo a la cobertura, se emplearon datos del Fondo de Población de las Naciones Unidas para evaluar la repercusión de la COVID-19 en el acceso a los anticonceptivos en América Latina y el Caribe. Los resultados en materia de salud se examinaron con la herramienta Impact 2. Se empleó la inversión directa para evaluar la costo-efectividad. Resultados. Se encontraron desigualdades sustanciales en el uso de métodos anticonceptivos modernos antes de la pandemia. Se demostró la posible costo-efectividad de evitar muertes maternas mediante la introducción de anticonceptivos de acción prolongada. Conclusiones. De acuerdo con el escenario previsto para Brasil y México, los costos de la planificación familiar moderna y los años de vida ajustados en función de la discapacidad evitados son moderados. Los gobiernos de América Latina y el Caribe deberían considerar la posibilidad de promover los anticonceptivos de acción prolongada como intervención sumamente eficiente y costo-efectiva.


RESUMO Objetivos. Estimar as desigualdades na demanda por planejamento familiar atendida por métodos contraceptivos modernos em mulheres da América Latina e do Caribe, com ênfase no Brasil e no México, e calcular o cenário de recuperação da cobertura por métodos contraceptivos modernos por meio da ampliação do acesso a métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARC) após a pandemia de COVID-19. Métodos. Foram usadas pesquisas nacionais de saúde de 2006 a 2018 para estimar a demanda por planejamento familiar atendida por métodos contraceptivos modernos e como ela foi afetada pela pandemia de COVID-19. O cenário incluiu três variáveis: cobertura, desfechos de saúde e custos. Para cobertura, os dados do Fundo de População das Nações Unidas foram usados para estimar o impacto da COVID-19 no acesso à contracepção na América Latina e no Caribe. Desfechos de saúde foram avaliados com a ferramenta Impact 2. O investimento direto foi usado para avaliar a relação custo-benefício. Resultados. Foram constatadas desigualdades importantes no uso de métodos contraceptivos modernos antes da pandemia. Demonstramos a potencial relação custo-benefício de evitar mortes maternas mediante a introdução de LARC. Conclusões. No cenário previsto para o Brasil e o México, os custos do planejamento familiar moderno e dos anos de vida ajustados por incapacidade por ele evitados são modestos. Os governos da América Latina e do Caribe devem considerar a promoção dos LARC como uma intervenção altamente eficiente e custo-efetiva.

9.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1095274

ABSTRACT

Objective. To describe perinatal and neonatal outcomes in newborns exposed to SARS-CoV-2. Methods. A systematic review was conducted by searching PubMed Central, LILACS, and Google Scholar using the keywords 'covid ' AND 'newborn' OR 'child' OR 'infant,' on 18 March 2020, and again on 17 April 2020. One researcher conducted the search and extracted data on demographics, maternal outcomes, diagnostic tests, imaging, and neonatal outcomes. Results. Of 256 publications identified, 20 met inclusion criteria and comprised neonatal outcome data for 222 newborns whose mothers were suspected or confirmed to be SARS-CoV-2 positive perinatally (17 studies) or of newborns referred to hospital with infection/pneumonia (3 studies). Most (12 studies) were case-series reports; all were from China, except three (Australia, Iran, and Spain). Of the 222 newborns, 13 were reported as positive for SARS-CoV-2; most of the studies reported no or mild symptoms and no adverse perinatal outcomes. Two papers among those from newborns who tested positive reported moderate or severe clinical characteristics. Five studies using data on umbilical cord blood, placenta, and/or amniotic fluid reported no positive results. Nine studies reported radiographic imaging, including 5 with images of pneumonia, increased lung marking, thickened texture, or high-density nodular shadow. Minor, non-specific changes in biochemical variables were reported. Studies that tested breast milk reported negative SARS-CoV-2 results. Conclusions. Given the paucity of studies at this time, vertical transmission cannot be confirmed or denied. Current literature does not support abstaining from breastfeeding nor separating mothers and newborns. Further evidence and data collection networks, particularly in the Americas, are needed for establishing definitive guidelines and recommendations.(AU)


Objetivo. Describir los resultados perinatales y neonatales de los recién nacidos expuestos al SARS-CoV-2. Métodos. Se realizó una revisión sistemática con búsqueda bibliográfica en PubMed Central, LILACS, y Google Scholar usando las palabras clave 'covid' Y 'newborn' O 'child' O 'infant', el 18 de marzo de 2020, y de nuevo el 17 de abril de 2020. Un investigador llevó a cabo la búsqueda y extrajo datos sobre demografía, resultados maternos, pruebas de diagnóstico, imágenes y resultados neonatales. Resultados. De las 256 publicaciones identificadas, 20 cumplieron los criterios de inclusión y comprendían datos de resultados neonatales de 222 recién nacidos cuyas madres eran casos sospechosos o positivos confirmados de SARS-CoV-2 en el período perinatal (17 estudios) o bien recién nacidos internados en el hospital con infección/neumonía (3 estudios). La mayoría (12 estudios) eran informes de series de casos; todos procedían de China, excepto tres (de Australia, España e Irán). De los 222 recién nacidos, 13 tenían resultados positivos para SARS-CoV-2; en la mayoría de los estudios se informó que los recién nacidos eran asintomáticos o tenían síntomas leves y que no se habían producido resultados perinatales adversos. Entre los estudios con recién nacidos positivos, en dos se informaron características clínicas moderadas o graves. En cinco estudios se analizó la sangre del cordón umbilical, la placenta o el líquido amniótico y no se informaron resultados positivos. En nueve estudios se reportaron imágenes radiográficas, entre ellos cinco con imágenes de neumonía, aumento de la trama pulmonar, textura engrosada u opacidades nodulares de alta densidad. Se informaron alteraciones menores e inespecíficas de los parámetros bioquímicos. En los estudios en que se analizó la leche materna se informaron resultados negativos para el SARS-CoV-2.(AU)


Objetivo. Descrever os resultados perinatais e neonatais dos recém-nascidos expostos à SARS-CoV-2. Métodos. Uma revisão sistemática com pesquisa bibliográfica em PubMed Central, LILACS e Google Scholar foi realizada utilizando as palavras-chave 'covid' E ('newborn' OU 'child' OU 'infant') em 18 de março de 2020, e novamente em 17 de abril de 2020 por um pesquisador. Foram analisados dados sobre demografia, resultados maternos, testes de diagnóstico, técnicas de imagem e resultados neonatais. Resultados. Das 256 publicações identificadas, 20 preenchiam os critérios de inclusão e incluíam dados de resultados neonatais de 222 recém-nascidos cujas mães eram suspeitas ou positivas para a SARSCoV-2 no período perinatal (17 estudos) ou recém-nascidos internados no hospital com infecção/pneumonia (3 estudos). A maioria (12 estudos) eram relatos de séries de casos; todos, exceto três (Austrália, Irão e Espanha), eram provenientes da China. Dos 222 recém-nascidos, 13 eram positivos para SARS-CoV-2; a maioria dos estudos relatou que os recém-nascidos eram assintomáticos ou tinham sintomas leves e que não foram observados resultados perinatais adversos. Entre os estudos com recém-nascidos positivos, dois descreviam características clínicas moderadas ou graves. O sangue do cordão umbilical, a placenta ou o líquido amniótico foram analisados em cinco estudos, não tendo sido relatados resultados positivos. Imagens radiográficas foram descritas em nove estudos, incluindo cinco com imagens de pneumonia, aumento da trama pulmonar, espessamento da textura ou opacidades nodulares de alta densidade. Foram relatadas alterações menores e não específicas dos parâmetros bioquímicos. Estudos que analisaram leite materno mostraram resultados negativos para SARS-CoV-2. Conclusões. Dada a escassez de estudos, neste momento a transmissão vertical não pode ser confirmada ou excluída. A literatura atual não apoia a abstenção da amamentação ou a separação dos recém-nascidos das suas mães. São necessárias mais provas e mais dados, especialmente na Região das Américas, para estabelecer orientações e recomendações definitivas.(AU)


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/transmission , Coronavirus Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical , Betacoronavirus/isolation & purification
10.
Rev. panam. salud pública ; 42: e148, 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-978829

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo El Sistema Informático Perinatal (SIP) ha marcado un hito en el uso de información sistematizada en la Región de las Américas. Lo que se ha aprendido ha contribuido al desarrollo de un modelo basado en un conjunto mínimo de indicadores (CMI). El objetivo del estudio fue describir el proceso histórico y metodológico de desarrollo, implementación y escalamiento territorial de un CMI para monitorizar y evaluar políticas, programas y servicios de salud de la mujer y perinatal orientado a la gestión (SIP-GESTIÓN). Métodos El estudio se llevó a cabo en dos etapas: 1) validación en cuatro fases de un CMI en una red de hospitales: a) construcción del modelo teórico de indicadores, b) implementación de la investigación operativa, c) selección final de indicadores, y d) definición de patrones de referencia, y 2) escalamiento territorial. Resultados Se identificaron 17 modelos de indicadores. El modelo inicial incluyó 177 indicadores agrupados en siete dimensiones (contexto, hábitos, accesibilidad, uso de servicios, calidad de cuidados, impacto materno-fetal, e impacto materno-neonatal) que se redujeron a 21 tras tres rondas Delphi. El modelo final (SIP-GESTIÓN) incluyó 40 indicadores. Se analizaron 240 021 partos (79,1%) de un total de 303 559 atendidos en las 122 maternidades seleccionadas en 24 Jurisdicciones (100%) de Argentina. La información se presenta a nivel nacional y desagregada por región sanitaria, provincia y hospital. Conclusiones Este modelo permitió alcanzar altos niveles de cobertura y calidad de la información y escalamiento territorial y es útil para la gestión, la investigación y la reorientación de programas y políticas.


ABSTRACT Objective The Perinatal Information System (SIP) represents a milestone in the use of systematized information in the Region of the Americas. What has been learned from the system has contributed to the development of a model based on a set of core indicators (SCI). The objective of the study was to describe the historical and methodological process involved in the development, implementation, and territorial scaling-up of an SCI to monitor and evaluate women's and perinatal health policies, programs, and services geared to management (SIP-GESTIÓN). Methods The study was conducted in two stages: 1) a four-phase validation of an SCI in a hospital network: a) construction of the theoretical indicator model, b) operations research, c) final selection of the indicators, and d) the definition of reference standards; and 2) territorial scaling-up. Results A total of 17 indicator models were identified. The initial model included 177 indicators divided into seven dimensions (context, habits, accessibility, use of services, quality of care, maternal and fetal impact, and maternal and neonatal impact), with 21 indicators remaining after three Delphi rounds. The final model (SIP-GESTIÓN), which included 40 indicators, was then used to study 240,021 (79.1%) of the 303,559 deliveries attended in 122 selected maternity facilities in 24 jurisdictions (100%) in Argentina. The information is presented in national terms and by health region, province, and hospital. Conclusions This model has made it possible to achieve high levels of information coverage and quality and territorial scaling-up and is useful for management, research, and the reorientation of programs and policies.


RESUMO Objetivo O Sistema de Informação Perinatal (SIP) é um marco no uso de informação sistematizada na Região das Américas. A experiência obtida contribuiu para o desenvolvimento de um modelo baseado em um conjunto mínimo de indicadores (CMI). O objetivo do estudo foi descrever o processo histórico e metodológico do desenvolvimento, implementação e dimensionamento territorial do CMI para monitorar e avaliar políticas, programas e serviços de saúde materna e perinatal orientado à gestão (SIP-gestão). Métodos O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira etapa consistiu da validação em quatro fases de um CMI em uma rede de hospitais: a) construção do modelo teórico de indicadores, b) implementação da pesquisa operacional, c) seleção final dos indicadores e d) definição dos padrões de referência. A segunda etapa consistiu da determinação da escala territorial. Resultados Foram identificados 17 modelos de indicadores. O modelo inicial incluiu 177 indicadores agrupados em sete dimensões (contexto, hábitos, acessibilidade, utilização de serviços, qualidade do atendimento, impacto materno-fetal e impacto materno-neonatal) que foram reduzidas a 21 após três rodadas de aplicação da técnica Delphi. O modelo final (SIP-gestão) inclui 40 indicadores. Foram analisados 240.021 partos (79,1%) de um número total de 303.559 casos atendidos nas 122 maternidades selecionadas em 24 jurisdições (100%) da Argentina. Os dados são apresentados ao nível nacional e desagregados por região de saúde, província e hospital. Conclusões O modelo desenvolvido atingiu altos níveis de cobertura e qualidade da informação e determinação da escala territorial, e pode ser usado na gestão, pesquisa e reorientação de programas e políticas.


Subject(s)
Perinatology , Latin American Center for Perinatology, Women and Reproductive Health , Women's Health , Argentina , Information Systems/statistics & numerical data , Knowledge Management for Health Research , Use of Scientific Information for Health Decision Making , Health Information Management/organization & administration
12.
Rev. panam. salud pública ; 40(5): 341-346, Nov. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1043190

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos La atención prenatal es uno de los pilares de la salud pública y permite el acceso a intervenciones tales como la prevención de la transmisión materno-infantil del VIH y de la sífilis congénita. Este artículo tiene como objetivo describir los factores sociales asociados con la utilización de los servicios de atención prenatal en Ecuador. Métodos Entre 2011 y 2012, se realizó un análisis de la información procedente de las historias clínicas y de la entrevista a las participantes, que integraron una muestra probabilística a nivel nacional de 5 998 mujeres atendidas por parto o aborto en 15 servicios sanitarios en Ecuador con el objetivo de estimar la prevalencia de VIH, sífilis, enfermedad de Chagas y la cobertura de atención prenatal. Resultados El estudio mostró que 94,1% de las mujeres había acudido a algún control prenatal, pero la asistencia al menos a cuatro controles fue 73,1%. Se encontró que el menor nivel educativo, el mayor número de embarazos, la ocupación en el sector agrícola o ganadero y la pertenencia a los grupos étnicos indígena, afroecuatoriano u otros minoritarios fueron factores asociados con la falta de uso (ningún control prenatal) o al uso inadecuado de la atención prenatal (menos de cuatro controles o primer control después de las 20 semanas de gestación) en Ecuador. Conclusiones Estos resultados apuntan a la persistencia de desigualdades marcadas en el acceso y en la utilización de servicios de atención prenatal atribuibles a factores socioeconómicos y a la necesidad de fortalecer las estrategias para su abordaje para alcanzar la meta de la cobertura universal de atención prenatal.(AU)


ABSTRACT Objectives Prenatal care is a pillar of public health, enabling access to interventions including prevention of mother-to-child transmission of HIV and congenital syphilis. This paper describes social factors related to use of prenatal care in Ecuador. Methods In 2011 and 2012, participant clinical history and interview information was analyzed from a national probability sample of 5 998 women presenting for delivery or miscarriage services in 15 healthcare facilities in Ecuador, to estimate prevalence of HIV, syphilis, and Chagas disease, and prenatal care coverage. Results The study found that 94.1% of women had attended at least one prenatal visit, but that attendance at no less than four visits was 73.1%. Furthermore, lower educational level, greater number of pregnancies, occupation in the agriculture or livestock sector, and membership in ethnic indigenous, Afro-Ecuadorian, or other minority groups were factors associated with lack of use (no prenatal visits) or insufficient use of prenatal care (fewer than four visits or first visit at >20 weeks gestation) in Ecuador. Conclusions These results point to persistence of marked inequalities in access to and use of prenatal health services attributable to socioeconomic factors and to the need to strengthen strategies to address them, to reach the goal of universal prenatal care coverage.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care/organization & administration , HIV Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Health Status Disparities , Facilities and Services Utilization/organization & administration , Socioeconomic Factors , Syphilis, Congenital/transmission , Ecuador/epidemiology
13.
Clinics ; 70(12): 820-826, Dec. 2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-769710

ABSTRACT

In Latin American, there is currently a regional action with the main purposes of putting the concept of severe neonatal morbidity in practice and formulating proposals for interventions. A general overview of neonatal health conditions, including morbidity and mortality, is provided to update regional knowledge on the topic. An example of the development and implementation of the concept of maternal near miss is also provided, followed by results from a systematic review covering all previously published studies on Neonatal Near Miss. Finally, some proposals for building a common concept on the topic and for launching a prospective surveillance study are presented. A Neonatal Near Miss is a neonate who had a severe morbidity (organ dysfunction or failure) but who survived this condition within the first 27 days of life. The pragmatic criteria recommended to be used are as follows: birth weight below 1700 g, Apgar score below 7 at 5 minutes of life and gestational age below 33 weeks. As a proxy for organ dysfunction, the following management criteria are also confirmed: parenteral therapeutic antibiotics; nasal continuous positive airway pressure; any intubation during the first 27 days of life; phototherapy within the first 24 h of life; cardiopulmonary resuscitation; the use of vasoactive drugs, anticonvulsants, surfactants, blood products and steroids for refractory hypoglycemia and any surgical procedure. Although this study starts from a regional perspective, this topic is clearly globally relevant. All nations, especially low and middle-income countries, could benefit from the proposed standardization.


Subject(s)
Humans , Infant , Infant, Newborn , Epidemiological Monitoring , Infant Mortality , Perinatal Care/standards , Brazil/epidemiology , Latin America/epidemiology , Maternal Health , Morbidity
14.
Rev. panam. salud pública ; 37(6): 422-429, Jun. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-754063

ABSTRACT

OBJECTIVE: To perform a systematic review and meta-analysis of reported estimates of the association between gestational syphilis (GS) and stillbirth in the Americas region. METHODS: Cochrane Library, Embase, LILACS, MEDLINE/PubMed, PLOS, and ScienceDirect were searched for original research studies quantifying the relationship between GS and stillbirth in the region. A final sample of eight studies was selected. A cumulative meta-analysis plus four subgroup meta-analyses of study data on the association between maternal syphilis during pregnancy and stillbirth were conducted. The four meta-analyses were based on 1) definition of cases and the control; 2) syphilis treatment (presence or absence, effective or ineffective); 3) definition of stillbirth as "showing no signs of life at birth"; and 4) definition of stillbirth based on low birth weight and gestational age. Random-effects metaanalyses were used to calculate pooled estimates of stillbirth with exposure to GS, and each subgroup analysis was tested for heterogeneity. RESULTS: Women with GS had increased odds of stillbirth (pooled odds ratio (OR): 6.87; 95% confidence interval: 2.93, 16.08). There was considerable heterogeneity across the eight studies (percentage of variance (I²) = 95). The funnel plot was not statistically significant, pointing to a lack of publication bias. Increased odds of stillbirth among pregnant women with syphilis were also seen in all four subgroup meta-analyses. CONCLUSIONS: GS is a major contributing factor for stillbirths in the Americas. Interventions targeting GS are highly cost-effective and, along with high-quality point-of-care testing, should be implemented across the region to help reach the goal of eliminating congenital syphilis.


OBJETIVO: Llevar a cabo una revisión sistemática y metanálisis de los cálculos notificados de la asociación entre sífilis gestacional (SG) y mortinatalidad en la Región de las Américas. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en Cochrane Library, Embase, LILACS, MEDLINE/PubMed, PLOS y ScienceDirect de estudios de investigación originales que cuantificaran la relación entre la SG y la mortinatalidad en la Región de las Américas. Se seleccionó una muestra final de ocho estudios. Se efectuaron un meta-nálisis acumulativo y cuatro metanálisis de subgrupo de los datos de estudio sobre la asociación entre sífilis materna durante el embarazo y mortinatalidad. Los cuatro metanálisis se basaron en 1) la definición de casos y del control; 2) el tratamiento de la sífilis (presencia o ausencia, eficaz o ineficaz); 3) la definición de mortinatalidad como "ausencia de signos de vida al nacer"; y 4) la definición de mortinatalidad basada en el bajo peso al nacer y la edad gestacional. Se emplearon metanálisis de efectos aleatorios para calcular las estimaciones acumuladas de mortinatalidad con exposición a la SG, y se comprobó la heterogeneidad de cada uno de los análisis de subgrupo. RESULTADOS: Las mujeres con SG presentaron mayores probabilidades de mortinatalidad (razón de posibilidades [OR] acumulada: 6,87; IC de 95%: 2,93-16,08). Se observó una heterogeneidad considerable en los ocho estudios (porcentaje de variación [I2] = 95). El gráfico en embudo no fue estadísticamente significativo, lo que indica una ausencia de sesgo de publicación. En los cuatro metanálisis de subgrupo, también se observaron mayores probabilidades de mortinatalidad en las mujeres embarazadas con sífilis. CONCLUSIONES: La SG es un importante factor contribuyente a la mortinatalidad en la Región de las Américas. Las intervenciones dirigidas a la SG son altamente eficaces en función de los costos y deben ejecutarse en toda la región, junto con las pruebas diagnósticas de alta calidad en el lugar de asistencia, para ayudar a alcanzar la meta de eliminación de la sífilis congénita.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Articulation Disorders/epidemiology , Cleft Lip/surgery , Cleft Palate/surgery , Articulation Disorders/diagnosis , Articulation Disorders/etiology , Audiometry , Cleft Lip/physiopathology , Cleft Palate/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Saudi Arabia/epidemiology , Speech , Speech Articulation Tests
16.
Rev. panam. salud pública ; 36(2): 73-79, Aug. 2014. mapas, tab
Article in English | LILACS, MMyP, UY-BNMED, BNUY | ID: lil-727239

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the capacity of Peru's Perinatal Information System (Sistema Informático Perinatal, SIP) to provide estimates for monitoring the proportion of stillbirths and other adverse birth outcomes attributable to maternal syphilis. METHODS: A descriptive study was conducted to assess the quality and completeness of SIP data from six Peruvian public hospitals that used the SIP continuously from 2000 - 2010 and had maternal syphilis prevalence of at least 0.5% during that period. In-depth interviews were conducted with Peruvian stakeholders about their experiences using the SIP. RESULTS: Information was found on 123 575 births from 2000 - 2010 and syphilis test results were available for 99 840 births. Among those 99 840 births, there were 1 075 maternal syphilis infections (1.1%) and 619 stillbirths (0.62%). Among women with syphilis infection in pregnancy, 1.7% had a stillbirth, compared to 0.6% of women without syphilis infection. Much of the information needed to estimate the proportion of stillbirths attributable to maternal syphilis was available in the SIP, with the exception of syphilis treatment information, which was not collected. However, SIP data collection is complex and time-consuming for clinicians. Data were unlinked across hospitals and not routinely used or quality-checked. Despite these limitations, the SIP data examined were complete and valid; in 98% of records, information on whether or not the infant was stillborn was the same in both the SIP and clinical charts. Nearly 89% of women had the same syphilis test result in clinical charts and the SIP. CONCLUSIONS: The large number of syphilis infections reported in Peru's SIP and the ability to link maternal characteristics to newborn outcomes make the system potentially useful for monitoring the proportion of stillbirths attributable to congenital syphilis in Peru. To ensure good data quality and sustainability of Peru's SIP, data collection should be simplified and information should be continually quality-checked and used for the benefit of participating facilities.


OBJETIVO: Describir la capacidad del Sistema Informático Perinatal (SIP) del Perú para proporcionar estimaciones que permitan vigilar la proporción de mortinatos y otros resultados adversos del nacimiento atribuibles a sífilis materna. MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio descriptivo para evaluar la calidad y la integridad de los datos del SIP correspondientes a seis hospitales públicos peruanos que utilizaron el SIP de forma continuada del 2000 al 2010, y presentaron una prevalencia de sífilis materna de como mínimo 0,5% durante ese período. Se realizaron entrevistas exhaustivas con interesados directos de Perú acerca de sus experiencias con el uso del SIP. RESULTADOS: Se obtuvo información sobre 123 575 nacimientos ocurridos del 2000 al 2010 y se dispuso de resultados de pruebas serológicas de sífilis correspondientes a 99 840 nacimientos. Se produjeron 1 075 casos de sífilis materna (1,1%) y 619 mortinatos (0,62%). El 1,7% de las mujeres con sífilis gestacional tuvieron un mortinato, en comparación con el 0,6% de las mujeres sin infección sifilítica. En el SIP se disponía de gran parte de la información necesaria para calcular la proporción de mortinatos atribuibles a sífilis materna, a excepción de la información sobre el tratamiento de la sífilis, que no se recopiló. Sin embargo, la recopilación de datos del SIP es compleja y exige a los médicos clínicos dedicar tiempo. Los datos de los diferentes hospitales no estaban vinculados, no se utilizaban habitualmente ni se sometían a controles de calidad. A pesar de estas limitaciones, los datos del SIP analizados estaban completos y eran válidos; en 98% de los registros, la información sobre si se trataba o no de un mortinato coincidía entre el SIP y las historias clínicas. En casi 89% de las mujeres los resultados de las pruebas serológicas de sífilis eran los mismos en las historias clínicas y el SIP. CONCLUSIONES: El gran número de infecciones sifilíticas notificadas en el SIP del Perú y la capacidad de vincular las características maternas con los resultados de los recién nacidos hacen que el sistema sea potencialmente útil para vigilar la proporción de mortinatos atribuibles a sífilis congénita en Perú. Con objeto de garantizar la buena calidad de los datos y la sostenibilidad del SIP en Perú, es preciso simplificar la recopilación de datos y mantener un control permanente de la calidad de la información, que debe utilizarse en beneficio de los establecimientos participantes.


Subject(s)
Pregnancy Complications , Prenatal Care/methods , Syphilis/complications , Health Information Management/statistics & numerical data , Peru
18.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 31(2): 211-221, abr.-jun. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-719496

ABSTRACT

Objetivos. Determinar el perfil epidemiológico de la sífilis gestacional y factores asociados en una población peruana. Materiales y métodos. El estudio es un análisis secundario de datos obtenidos de hospitales públicos del Perú para el periodo 2000-2010. Se incluyó datos de 652 636 gestantes de 37 ciudades y de 45 establecimientos de salud del Perú. Resultados. Se estimó la prevalencia de sífilis gestacional en 0,7% y de tamizaje de sífilis materna en 80,7%. La mayor prevalencia de sífilis materna se encontró en la selva baja seguida de la selva alta. En las tres regiones del Perú se aprecia una disminución de la prevalencia de sífilis gestacional en el transcurso de los años. Las prevalencias al 2010 son de 0,2% en la costa, 0,23% en la sierra y 0,47% en la selva. La ausencia de educación, el bajo número de control prenatal, la mayor paridad, el ser conviviente o soltera, y el vivir en la selva, son factores asociados a la positividad en la prueba de sífilis. Conclusiones. Los resultados sugieren que la prevalencia de sífilis gestacional ha presentado una tendencia decreciente durante la década 2000-2010.


Objectives. To determine the epidemiological profile of gestational syphilis and associated factors in a Peruvian population. Materials and methods. The study is a secondary analysis of data obtained from public hospitals in Peru for the 2000-2010 period. 652,636 pregnant women were included from 37 cities and 45 health centers in Peru. Results. The prevalence of gestational syphilis was 0.7%, while 80.7% reported screening for gestational syphilis. The highest prevalence of maternal syphilis is found in the lowland rainforest followed by the highland rainforest. In the three regions of Peru decreased prevalence of gestational syphilis has been seen throughout the years. The prevalence for 2010 are 0.2% on the coast, in the highlands 0.23% and 0.47% in the jungle. The lack of education and prenatal care, high parity, cohabiting or single, and living in the jungle, are associated with having a positive syphilis test. Conclusions. The results suggests that prevalence of gestational syphilis has declined over the decade 2000-2010.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Young Adult , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Syphilis/epidemiology , Cohort Studies , Hospitals, Public , Peru/epidemiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Time Factors
20.
Rev. baiana saúde pública ; 36(1)jan-mar. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644769

ABSTRACT

Nos últimos anos, o Brasil fez um esforço significativo de construção de um sistema de ciência e tecnologia para a saúde. Este artigo descreve o contexto, as estratégias e os resultados da implantação desse sistema, baseando-se em documentos oficiais e na experiência dos autores como gestores da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.Dentre os resultados observados, destacam-se: a ocupação, pelo Ministério da Saúde, de uma posição de liderança no fomento à pesquisa em saúde; um aumento expressivo do montante de recursos públicos alocados na pesquisa; a persistência de dificuldades burocráticas na gestão da política científica; e a ampliação do volume de publicações científicas. De modo geral, constatase que, apesar de limites e obstáculos, o país tem avançado na produção de conhecimentocientífico orientado para subsidiar as políticas de saúde.


In recent years, Brazil has made significant efforts to build a system of science and technology for health. This article describes the context, strategies and results of the implementation of this system, based on official documents and the authors? experience as managers of the National Policy on Science, Technology and Innovation in Health. Among the observed results, some deserve to be highlighted: the occupation of a position of leadership in promoting health research by the Ministry of Health, a significant increase in the amount of public resources allocated to health research, the persistence of bureaucratic difficulties inthe management of science policy, and an increase of the volume of scientific publications. Overall, despite its limitations and obstacles, the country has advanced in the production of scientific knowledge directed to subsidize health policies.


En los últimos años, Brasil hizo un esfuerzo significativo para la construcción de un sistema de ciencia y tecnología para la salud. Este artículo describe el contexto, las estrategias y los resultados de la implantación de ese sistema, basándose en documentos oficiales y en la experiencia de los autores como gestores de la Política Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación en Salud. Dentro de los resultados observados, se destacan: la ocupación, por el Ministerio de la Salud, de una posición de liderazgo en el fomento a la investigación en salud; un aumento expresivo del monto de recursos públicos destinados a la investigación; la persistencia de dificultades burocráticas en la gestión de la política científica; y la ampliación del volumen de publicaciones científicas. De modo general, se constata que, a pesar de los límites y obstáculos, el país ha avanzado en la producción de conocimiento científico orientado para subsidiar las políticas de salud.


Subject(s)
Health Sciences, Technology, and Innovation Management , Scientific Research and Technological Development , Inventions , Public Health Systems Research
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